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COLUNA CLEISON "HANDEBOL"

QUINTA - FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2011 

O Handebol é mais uma das modalidades desportivas que o Velho Mundo nos enviou. Anteriormente, o handebol já apresentou grandes distinções em termos de preferência entre o que se chamou Handebol de campo e handebol de Salão. Hoje, a carência de locais no Brasil, ou melhor, a maior disponibilidade de quadras e não de campos, fez prevalecer o handebol de salão, que absorveu a prática da modalidade em todo País.

No início, quando o desporto foi introduzido no Brasil, foram creditados ao handebol de campo os méritos da organização oficial e do reconhecimento da modalidade como desporto oficial no Brasil.

A primeira Federação de handebol foi a Federação Paulista e o primeiro campeonato oficial da modalidade, disputado no Brasil, ocorreu na cidade de São Paulo, não tendo sido, entretanto, certame estadual e sim um campeonato da capital. Atualmente, nem a própria Federação Paulista de handebol promove competições de handebol de campo. Consequentemente, a Confederação Brasileira de Handebol destina-se, também, exclusivamente, ao handebol de salão.

Essa modalidade do desporto foi, em nosso País, a que mais fez sentir a influência das competições estudantis. Daí, o handebol ganhou o povo e pela prática reiterada alcançou foros de desporto comunitário de alto nível.

O handebol foi idealizado por um professor de educação Física, o alemão Karl Sshelenz que, procurando dar às suas classes femininas uma atividade alegre e movimentada, criou o handebol com base num jogo tcheco chamado “Azena”. Por volta de 1914, Berlim foi palco das primeiras disputas que se desenrolaram num campo de 40x20 metros. Depois passou a ser praticado por homens, por isso, foram modificadas algumas regras e aumentadas as dimensões do campo, passando para 40x80 metros, Mais tarde, as medidas foram igualadas às de um campo de futebol, já com onze jogadores, com a bola reduzida de tamanho, permitindo o manuseio com uma só mão. Isto proporcionou maior movimentação e satisfação na prática do jogo. Esse era o handebol de campo.

Como o idealizador foi um professor de educação física, o handebol, naturalmente tomou maior impulso no meio estudantil. Suas características, facilidade de na aprendizagem e execução natural dos fundamentos, permitiram o emprego da velocidade, movimentação, força nos arremessos, habilidade no manejo da bola, além de proporcionar aos mestres a possibilidade de educar pelo jogo. Difundiu-se na Alemanha, Áustria, Suécia, Dinamarca e Checoslováquia, países que realizavam entre si as primeiras partidas internacionais. Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Handebol, com 39 países inscritos, mas somente em 1938 foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, sagrando-se campeão a Alemanha.

Os rigores dos inverno não permitiam a prática do handebol em campo aberto, fato que levou este esporte a uma adaptação, para que pudesse ser praticado em recinto fechado e de menor tamanho. Coube aos suecos a inovação que foi o “inne-hand-ball” (handebol no interior) ou “hallen-handeball” (handebol de salão) como o chamam os alemães, diminuindo o tamanho do campo e o numero de jogadores, que passou a ser de sete atletas. Com isso, as jogadas ganharam em movimentação e rapidez. A natureza do piso possibilitava a maior movimentação com a bola. O campo, por ser de dimensões menores, permitia a todos os jogadores em campo atacarem e defenderem em bloco, o que imprimia às jogadas uma espantosa velocidade, com grandes possibilidades de gol.

O handebol de salão tornou-se um esporte independente, com técnica e tática própria, suplantando o handebol de campo, que sofreu a concorrência do futebol, mais atraente e já implantado em todos os países do mundo.

O handebol veio para o Brasil por volta de 1930. Difundiu-se inicialmente em São Paulo onde, em 16 de fevereiro de 1940, foi fundada a Federação Paulista de Handebol. Inicialmente, o handebol foi praticado por onze jogadores isoladamente, por grupos de colônias estrangeiras e por alguns clubes classistas e equipes de firmas comerciais. Mais tarde, este esporte obteve grande difusão nos meios estudantis, graças aos professores de educação física, que desenvolveram um trabalho de profundidade nas escolas primárias. Atualmente já se consolidou em grande numero de escolas secundárias e clubes.

Handebol nas Olimpiadas

Adaptação do jogo de futebol, em que duas equipes de 11 jogadores tentam marcar o maior número de gols com as mãos (hand, em alemão). O goleiro é o único jogador que pode usar os pés para tocar na bola.

A invenção do esporte é atribuída ao alemão Karl Schellenz, professor da Escola Normal de Educação Física de Berlim, em 1915. No início, era jogado apenas por mulheres. Pouco tempo depois, em campos maiores, os homens passam a praticá-lo. Chega ao Brasil em 1930 e populariza-se nas escolas e universidades. O handebol pode ser disputado em campos ao ar livre, com 11 jogadores de cada lado, ou em quadras cobertas, com sete jogadores por equipe. A partida é disputada em dois tempos de 30 minutos para os homens e 25 minutos para as mulheres. Atualmente, o handebol disputado por equipes de sete jogadores é o mais popular.

No handebol os jogadores movimentam a bola através de passes feitos com a mão até chegarem na área do gol adversário. Os defensores fazem com o corpo uma barreira na área de lançamento para tentar impedir o gol. Se o goleiro não defender, sua equipe recomeça o jogo a partir do meio do campo.
O handebol de sete jogadores é disputado em quadras de 40 metros de comprimento por 20 metros de largura com duas traves de 3 metros de largura por 2 metros de altura cada. A bola tem 58 centímetros a 60 centímetros de circunferência e pesa entre 425 gramas e 475 gramas para os homens. Para mulheres e crianças, tem de 54 centímetros a 56 centímetros de circunferência e 325 gramas a 400 gramas de peso.

O Handebol foi criada em 1946. Apesar de ter sido disputado nas Olimpíadas de Berlim em 1936, o handebol só é incluído nas competições olímpicas oficiais em 1972.

O Handebol é um esporte coletivo de atividade motora completa, que se alternam em períodos variáveis de trabalho e pausa. No Brasil, o Handebol não esta muito na mídia nacional e nunca obteve resultados expressivos a nível mundial nas categorias adultas, mas é um esporte muito praticado por crianças em idade escolar. O atleta de Handebol tem que ter um excelente preparo de suas capacidades físicas, psicológicas e técnicas para a sua prática.

Com a evolução técnica e tática da defesa, que cada vez mais procura forçar o erro adversário, pelas constantes saídas e pressão nos atacantes, hoje é imprescindível o bom domínio das técnicas de ataque e defesa, pois vence o jogo quem cometer menos erros técnicos (passe e recepção errada, duplo drible, falta de ataque, mais que três passos, arremesso, etc.).

Este site visa um aprofundamento no Desporto Handebol. Um maior conhecimento nas características individuais de seus praticantes, nas táticas e técnicas, com uma abordagem nos tipos de marcações e definições dos sistemas atualmente utilizados tanto no ataque quanto na defesa, além de citar situações as quais são comuns no jogo como a vantagem e a desvantagem numérica, seja na defesa ou no ataque.

Nesse esporte, vale gol de mão

O handebol é parente do futebol. Nos dois esportes, os jogadores querem mais é fazer gols. Mas a diferença mais óbvia, é que o handebol é jogado com as mãos. Fato impossível no futebol, né?

O registro mais antigo de onde surgiu o handebol está na famosa Odisséia*, do poeta grego Homero, que fala de um jogo em que os participantes jogavam para lá e para cá uma bola, do tamanho de uma maçã em um campo sem balizas. Quase trinta séculos depois, em 1848, o professor dinamarquês Holger Nielsen desenvolveu um jogo chamado haandbold, escrevendo as regras do que viria a ser o handebol. Outros jogos como o hazena, praticado pelos tchecos, e o balon, criado pelo uruguaio Gualberto Valetta, são considerados percussores.

Todavia, as regras que definiram o jogo praticado hoje foram publicadas por outro alemão, Karl Schelenz, que mudou quase tudo: adotou o nome handball e levou o jogo para outros países europeus. A partir de 1920, principalmente por causa do inverno da Europa, que castigava os campos com muito frio e muita neve, o handebol de campo foi substituído pelo “jogo de sete” em salão. Deste jeito, o esporte entrou como exibição nos Jogos Olímpicos de Berlim de 1936. Mas, depois de Berlim, passaram-se mais 36 anos para o handebol voltar aos Jogos. Isto aconteceu em Munique, em 1972, quando o esporte entrou no programa oficial. Quatro anos depois, as mulheres entraram na disputa.

Regras

As partidas, divididas em dois tempos de 30 minutos cada, são disputadas por duas equipes de sete atletas, que agarram, arremessam, passam e quicam a bola com as mãos. Tudo com uma vontade clara: marcar o maior número possível de gols para chegar à vitória.

Curiosidades

- A primeira vez que participou dos Jogos Pan-Americanos foi em 1987;
- A bola para a competição feminina pesa entre 325 e 400g e mede de 54 a 56 cm. Já para a competição masculina, a bola pesa um pouco mais, entre 425 e 475g.

 

 

Fundamentos do Handebol

Recepção - é a ação específica de receber, amortecer e reter a bola de forma adequada nas diferentes posições e situações em que o jogador for solicitado. 
Passe - é a ação de enviar e dirigir a bola ao companheiro, de forma correta, para facilitar a próxima ação. O passe e a recepção são técnicas utilizadas pelos jogadores na preparação da finalização, ou seja, na colocação de um companheiro em condições favoráveis de arremessar a bola em direção ao gol adversário. 
Arremesso - é a ação de enviar a bola em direção ao gol adversário, aplicando um forte impulso (força) na mesma, para dificultar a ação do goleiro, procurando que ela adentre ao gol, tendo como objetivo, assim, a marcação de um gol. 
Progressão - é a ação de deslocar-se na quadra, movimentando-se de um lugar a outro, de posse da bola, obedecendo as regras do jogo no que diz respeito ao manejo da bola. 
Drible - é a ação de impulsionar e dirigir a bola em direção ao solo, uma ou mais vezes, sem perder o controle da mesma. O drible serve para progredir na quadra ou reter a bola em situação especial. 
Finta - é a ação que o jogador realiza, de posse de bola, para dirigir os movimentos do defensor numa direção falsa, desviando a sua atenção da própria real intenção, causando-lhe o desequilíbrio. A finta tem como objetivo enganar e passar pelo adversário além de desorganizar a defesa.

 



TAILÂNDIA - PARÁ BRASIL

TAILÂNDIA PARÁ


CULTURA
                     
 
A manifestação cultural mais importante de Tailândia é a festa em homenagem ao padroeiro, São Francisco de Assis, realizada no período de 04 a 10 de setembro na sede do município. Durante as comemorações há a realização de missa e arraial.

Entre as manifestações da cultura popular do local destacam-se a Feira de Arte e Cultura, a Festa de Produtos Locais, as festas juninas e a Festa do Caju.

Durante o ano, muitos eventos são programados com a finalidade de estimular o aparecimento de grupos folclóricos.
 
   
   
   
   
   
   
   
   
                     
                     
GEOLOGIA E RELEVO
                     
 
Geologicamente, os terrenos predominantes estão inseridos na Formação Barreiras, correspondentes ao período Terciário, presentes no sul do município. Na parte norte inserem-se os terrenos do Quaternário Antigo e Recente.

Acompanhando a estrutura geológica, o relevo é pouco expressivo. Na porção sul domina áreas de tabuleiros e colinas aplainadas, características do relevo de terras firmes da Formação Barreiras.
Regionalmente, o relevo do município está inserido na unidade morfoestrutural do Planalto Rebaixado da Amazônia (Baixo Amazonas).
 
   
   
   
   
   
   
   
                     
                     
HIDROGRAFIA
                     
 
Na drenagem do município destaca-se o rio Acará que o atravessa de sul para norte. Nasce na serra dos Coroados, ao sul de Tailândia.

Recebe, pela margem direita, o rio Urucuri, limite parcial, ao norte, com o município de Acará, e os igarapés Anajateua, Ipiranga, Ipiranguinha e Papurá.

Pela margem esquerda, o seu principal afluente é o rio Aju-Açu e o igarapé Turiaçu, este fazendo limite parcial, a nordeste, com o município de Moju.
 
   
   
   
   
   
   
   
                     
                     
PATRIMÔNIO NATURAL
                     
 
A alteração da cobertura vegetal natural do município está somada a do município de Acará (37,43%), pois fazia parte dele, quando do trabalho de levantamento da vegetação do Estado do Pará, no ano de 1988, utilizando-se imagens LANDSAT-TM, do ano de 1986.

Na rede hidrográfica, destacam-se os rios Acará e Aju-Açu, e o igarapé Papurá. As principais fontes de desmatamento e poluição são as serrarias e a produção de carvão em larga escala. Porém, ainda possui áreas com coberturas florestais virgens que merecem preservação.
 
   
   
   
   
   
   
                     
                     
SOLOS
                     
 
Refletindo a geologia e a geomorfologia da área, os solos que predominam no município são o Latossolo Amarelo, textura argilosa, e Concressionários Lateríticos.

Indiscriminados nas áreas de terra firme, enquanto, nas áreas de várzea, são comuns os Gleys e Aluviais, entróficos e distróficos, texturas indiscriminadas.
 
   
   
   
   
                     
                     
TOPOGRAFIA
                     
 
Face à singeleza da topografia, o município não apresenta variações altimétricas expressivas, sendo que, suas cotas se encontram em torno de 35 metros, com máxima de 96 metros, ao sul. Na sede, a cota é de 45 metros.
 
   
   
                     
                     
VEGETAÇÃO
                     
 
Na maior parte do município, corre Floresta Equatorial Latifoliada de terra firme, apresentando como subtipo a Floresta Densa dos baixos platôs.

Já nas áreas próximas às margens do Rio Acará, localiza-se a mata de várzea que ocupa os terrenos mais baixos, sujeitos a inundações. O assédio dos agricultores e pecuaristas sobre as florestas primitivas, através da remoção da cobertura vegetal para a implantação de lavouras e pastagens, vem ocasionando um acelerado surgimento de florestas secundárias.

Vale ressaltar, também, a existência de um grande projeto de plantio de seringueira e palma, existente no município.
 
   
   
   
   
   
   
   
   
   
                   

 

Depois da criação da localidade de Tailândia, em julho de 1978, o isolamento da sede municipal do Acará, com a insuficiência de recursos financeiros, falta de assistência social, à educação e à saúde, a consciência de sua importância sócio-econômica e a insatisfação social e política, o desejo de emancipação foi crescendo.

Com a emancipação, as principais fontes de arrecadação do município foram impostos sobre Venda a Varejo de Combustíveis (IVVC), taxas de alvarás de funcionamento e IPTU, deixando de arrecadar quotas do ICMS pela deficiência de fiscalização, inclusive de controle de saída de produtos, como a madeira e o gado, ou seja, o início de sua emancipação economicamente não foi muito fácil.

O setor primário foi o segmento que mais absorveu mão-de-obra. A pecuária e o extrativismo madeireiro se implantaram muito antes da colonização, através de projetos financiados pela lei de incentivos fiscais.

O rápido fator migratório, incentivada pelos proprietários de grandes áreas de terras e serrarias, que traziam mão-de-obra de outras localidades e Estados em grande leva, ajudou a dinamizar a economia baseada na pecuária e extração de madeira.

Segundo dados da Secretaria de Estado de Planejamento do Pará (SEPLAN), somente em 1989, a agricultura ocupava mais de 3.000 postos serviços, para 500 empregadores e 30 autônomos, ganhando a perder de vista a pecuária, com 220 trabalhadores para 50 estabelecimentos. A outra parcela da economia estava distribuída no comércio varejista, serviços públicos e em atividades de profissionais liberais.

Assim, é notório compreender a estratificação da sociedade tailandense, onde a maior renda era concentrada nas mãos de proprietários de grandes áreas e empresários do setor madeireiro; a média renda, entre pequenos proprietários, profissionais liberais, comerciantes e funcionários públicos; e a menor renda, distribuída aos trabalhadores de serrarias, carvoarias e trabalhadores rurais.

Outro destaque importante para a economia da região é a implantação do Grupo AGROPALMA, na produção de dendê, e a agro-indústria.

Embora, contribuindo com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 266.236,00 (IBGE/2007), até 2008 foi mesmo a madeira que dominava a economia municipal. No entanto, a ilegalidade do extrativismo madeireiro era constante, como o corte ilegal da floresta, contribuindo com a degradação da floresta Amazônica e o meio ambiente, utilização de documentação falsa e sonegação de impostos.

Então em março de 2008, o Governo Federal determinou a intervenção na região através da Operação “Arco de Fogo”, que autuou, multou, confiscou madeiras ilegalmente retiradas e destruiu carvoarias. Essa ação, sem um planejamento para mudança no modelo econômico da região, respeitando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,700 da população, considerado médio, o impacto dessa intervenção provocou desemprego em massa.

Mas em junho de 2009, num esforço de reverter as conseqüências da Operação “Arco de Fogo”, os governos Federal e Estadual, articulado junto com a prefeitura municipal, foi realizado o Mutirão “Arco Verde” com o objeto de regularização fundiária, abertura de crédito rural e construir uma consciência de defesa do meio ambiente.

Agora, o principal desafio do município e dos governos estadual e federal deve ser a legalização fundiária e o incentivo a diversos projetos que venham a reverter a situação econômica, gerando desenvolvimento, emprego e renda, através de ações economicamente viáveis e sustentáveis do ponto de vista da preservação do meio ambiente, constituindo assim um novo modelo econômico para a região.

 
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
                   
                   
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a década de 70, a construção da PA-150, que corta o Estado do Pará de norte a sul foi um dos principais motivos que contribuíram com os conflitos pela terra entre fazendeiros - que buscavam incentivos fiscais junto à SUDAM, grileiros – pessoas que se apossavam da terra para fins especulativos e reserva de valor – e posseiros – trabalhadores rurais e pequenos proprietários que se estabeleceram na terra e acompanhavam
a abertura da estrada.
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Com a intensificação da violência, o então governador do Estado, Alacid Nunes, determinou ao Instituto de Terras do Pará (Iterpa) a intervenção na região. Em 03 de junho de 1978, com a chegada dos primeiros técnicos, a localidade sofreu a intervenção da PM, sob o comando do Tenente Pinheiro, iniciando-se assim o cadastramento dos colonos e a administração do projeto de colonização, demarcação de terras devolutas e distribuição de lotes entre os quilômetros 51 e 183 da PA-150, numa área de 158.400 ha.
 
   
   
   
   
   
                   
 
Em julho de 1978, em uma das reuniões entre os interventores e a população, decidiu-se questões importantes para a cidade, como o padroeiro – que seria São Francisco de Assis e data de sua homenagem, dia 04 de outubro - e escolheu-se o nome da localidade proposto pelo então interventor, Tenente Pinheiro, que comparou os conflitos da cidade com os que ocorriam no país asiático Tailândia, que passava por uma guerra civil e de fronteiras
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Contudo, Tailândia, que fazia parte do município do Acará, só teve a sua emancipação político-administrativa em 10 de maio de 1988, através da lei estadual de nº 5.452/88, sancionada pelo governador Hélio da Mota Gueiros, com esforço político de lideranças, como os deputados estaduais Wandenkolk Gonçalves, Pedro Marques, Ademir Andrade, João Batista, entre outros.
 
   
   
   
                   
 
A primeira eleição municipal ocorreu em 15 de novembro de 1988, com a eleição do primeiro prefeito e vice, respectivamente Francisco Nazareno Gonçalves de Souza e Francisco Cláudio Mercedes, e os primeiro vereadores: Antonio Marcelino de Lima, Francisco Almeida Barbosa, Manoel Cardoso de Almeida, Francisco Alves Pessoa, Manoel Evangelista dos Santos, Raimundo Wilson Urbano, Marçal Osaki, Rangel Lopes da Silva e Maria Lucinete.
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Em 1992 foi realizada e segunda eleição municipal, onde foi eleito Francisco Alves Vasconcelos (Baratão), em 1997. Na terceira eleição, volta à gestão municipal Francisco Nazareno Gonçalves; em outubro de 1999, com o slogan “Viva a Mudança”, é eleito prefeito o sr. Paulo Liberte Jaspe, reeleito em 2004, para o mandato de mais quatro anos. 

Em 2008, afirmando a vocação democrática do município, realizou-se a sexta eleição para prefeito. Numa disputa acirrada, onde participaram como candidatos: Gilberto Miguel Sufredini (Gilbertinho), Valdinei Palhares, Melqui, Nete e João Paulo Alves Vasconcelos, foi eleito Gilbertinho o quarto prefeito de Tailândia, com 80% da participação do eleitorado, obteve 40,21% (9.728), dos votos válidos.

A emancipação serviu como um esforço de articulação do Governo do Estado para intermediar e criar o entendimento direto com os diversos órgãos das esferas administrativas federal e estadual para o desenvolvimento do município.


  imgloc2O município de Tailândia pertence à Mesorregião Nordeste Paraense e à Microrregião homogênea de Tomé-Açú. 

A sede municipal apresenta as seguintes 
coordenadas geográficas:

 

02o 56’ 22” de latitude

 

Sul e 48 o 57’ 03” de longitude

 

a Oeste de Greenwich.

   

Possui uma área de 450.141,7194 ha. Sua população é de 55.755 
(cinqüenta e cinco mil setecentos e cinqüenta e cinco) habitantes, 2006.

   

Limites

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Norte: Município de Acará

 

Leste: Município de Tomé-Açú

 

Sul: Município de Ipixuna do Pará

 

Oeste: Município de Mojú